Aprenda música facilmente, em qualquer idade e de uma forma intuitiva. Presencialmente ou online, todas as aulas são sempre “de um para um”.
Presencialmente ou online, todas as aulas são sempre “de um para um”, professor e aluno, de forma a facilitar a comunicação e a passagem de conceitos e técnicas necessárias para uma evolução positiva.
Desta forma, consegue equilibrar-se a parte teórica e prática de acordo com as preferências e aptidões de cada aluno, fazendo com que a aprendizagem seja fluida e divertida.
No que toca à formação musical, as aulas são ministradas quer separadas, quer juntamente com a aula de instrumento onde, a evolução da compreensão e leitura de materiais (partituras e tablaturas), não deixa dúvidas quanto à vantagem óbvia que esta vertente traz aos alunos.
As aulas são dadas de um modo divertido e prático, fazendo realçar a cada passo o porquê de cada novo assunto que se aborda, para que o aluno entenda porque se aborda aquela questão.
Enquanto esse processo decorre são dados vários exemplos para que o aluno ouça e compreenda a matéria.
A teoria musical (ou formação musical), tida muitas vezes em conta como um mal necessário é uma maneira de entendermos muito do que se passa na música, sem necessitarmos sequer de um instrumento.
As aulas de teoria musical são um complemento às de instrumento e podem ser ministradas quer em conjunto com a aula de instrumento, quer em separado, dando assim uma maior desenvoltura em todas as frentes a quem as frequenta.
Garantidamente a opinião acerca de que ler uma partitura é um processo complexo irá mudar após as primeiras aulas…
Formado pelo Conservatório Nacional de Música, sou multi-instrumentista de sessão e vivo; Compositor; Professor de música; Escultor de carpetes em gesso como por vezes digo…
Nasci em Lisboa, na famosa “fábrica dos bonecos” a 12 de Dezembro de 1975.
A foto com a primeira guitarra de plástico e cordas de nylon, um brinquedo apenas, deve datar de 5 anos depois. Não posso dizer que tivesse um gosto particular pela música nem que gostasse muito do brinquedo em causa, ou talvez não gostasse porque me lembro que aquilo “não soava a nada” (é por isto que estimulo os pais a darem instrumentos musicais baratos para começar mas, nunca brinquedos musicais pois estragam mais do que constroem).
Lembro-me de escrever algumas letras de canções que ouvia na época e de as cantar incessantemente no rádio leitor de cassetes da Crown do meu pai mas nada que fizesse suspeitar que a música iria ser o amor da minha vida.
Na escola preparatória tenho o primeiro encontro com a música e, com sinceridade, só me lembro da famosa caixinha chinesa a marcar o tempo, da música “tchim, põe, o chinês, toca prato e dança, lá sol lá sol mi, mi sol mi sol la” e da flauta de bisel com as suas melodias habituais.
Honestamente, acho que a “educação Musical”, que penso que era como a disciplina se chamava, fez pouco ou nada pelos alunos que naquela idade haviam de estar mais despertos para esta área.
Só aos 15 anos é que, um dia, por ouvir o solo do tema Sultans of Swing dos Dire Straits percebi que era aquilo que realmente me fazia vibrar. Já ouvia uma série de bandas, a maior parte de rock e pop há uns anos valentes, mas este pedaço de música abriu um alçapão qualquer que me levou para a música.
Assim, lá fui pedir uma guitarra à minha mãe, pela altura do Natal e aconselhar-me com um primo que andava nisto de cantar há uns anos. Comecei a tocar guitarra a 21 de Dezembro e penso que toquei as primeiras 3 semanas o Smoke on the water dos Deep Purple na corda de mi bordão…
Comprei o fabuloso livro do Eurico Cebolo “A Guitarra Mágica” que ainda hoje continua a formar pessoas num auto-didatismo mais ou menos orientado. Digo que gostaria de escrever algo do género para que seja trazido aos dias de hoje, de forma melhorada. Este é um projeto para o ano de 2012.
É nesta altura que enveredo pelas primeiras bandas, onde denoto a falta de formação de todos os elementos e procuro ter aulas.
O já falecido Mário Jorge (da loja IOP no CC Terminal do Rossio) foi o meu primeiro professor. Dono de uma técnica invejável, respondeu a uma série de perguntas mas ainda assim, não chegava.
Numa das bandas de originais que tive, encontrei um amigo que me falou da Academia de Amadores de Música, com paralelismo pedagógico com o Conservatório Nacional de Música.
Tive a sorte de ter como Professores a magnífica Isabel Pratas em formação musical, uma daquelas professoras que faz jus ao título que emprega pois é professora em toda a aceção da palavra. Tive ainda o azar de ter uma professora que embirrava comigo, acho que por participar demais, mas não lhe dou o gosto sequer de a mencionar 🙂 …
O meu professor de guitarra, Paulo Jorge Aguiar Amorim, foi muito mais do que meu professor e tornou-se num bom amigo. Foi ainda o responsável por ter exigido sempre mais e mais de mim, o que foi extremamente positivo.
Não poderia deixar de referir o Maestro José Maria Robert, um músico por excelência que me deu aulas de Coro e onde aprendi tanto que não me é possível descrever aqui!
Fiz ainda uma série de Workshops e aprendizagens com todos quantos se me cruzaram no caminho o que muito me enriqueceu, o léxico músical.
Continuo a aprender todos os dias, muitas das vezes a ensinar os meus alunos que mostram, não raras vezes, ter algo para ensinar também, umas vezes musicalmente e outras, sem ser do ponto de vista musical.
Haja boa música…
Canela
Instrumentos, canto, técnica vocal e teoria musical. Fique a saber tudo o que pode aprender.
Um instrumento cheio de possibilidades…
Aborda-se um repertório variado para que não se torne “uma seca” aprender um instrumento que tem tanto para dar.
Desde a doçura que o nylon nos traz e evoca, à pujança dos rasgueados que as mesmas cordas nos lembram, este é o instrumento que imortalizou tantos músicos de exceção durante o século XX.
Dos acordes mais simples aos dedilhados mais complexos, iremos abordar todas as técnicas com as quais nos queiramos inteirar, deixando sempre ao critério do aluno a decisão para aprender determinada técnica ou não.
São aceites todos os alunos em todos os estágios de evolução, em qualquer idade! Existe um método para cada um deles chegar onde pretende. Para que o aluno possa aprender o que pretende, cada um deles seguirá o seu próprio caminho na evolução técnica e na escolha do repertório.
Vamos aprender a tocar guitarra clássica?
Aprender a transmitir emoções através da guitarra elétrica, é o que se pretende neste instrumento pleno de potencial…
Com um incrível repertório desde o seu aparecimento até aos dias de hoje, a guitarra é responsável por fazer tanta gente olhar para um instrumento musical pela primeira vez.
Todo um novo repertório se abre aos alunos quando buscamos em conjunto também outras fontes musicais.
Com peças adaptadas à guitarra elétrica, que vão desde a música barroca à música mais experimental, vindas do mais variado leque de instrumentos, as aulas tendem a ser sempre uma descoberta de novas aproximações ao instrumento.
A criatividade do próprio aluno é sempre estimulada para que o mesmo também crie por si.
Muito mais do que um instrumento que serve para “dar uns acordes”, esta guitarra que tantas vezes é relegada para esse plano apenas, não deixa de ser um importante bloco da construção musical.
Muitos clássicos dos nossos tempos foram criados neste instrumento e, com o desenvolvimento do mesmo por parte de tantos “monstros sagrados” em várias áreas, muitas peças foram já originalmente escritas para guitarra eletroacústica.
Uma e outra vez serão feitos, à medida do aluno, exercícios vários, com músicas que ilustrem o que se pretende demonstrar para que facilmente aprenda a tocar da maneira que quer.
Um instrumento divertido para todas as idades que tem já uma história longa e que tantos compositores escreveram para ele.
De Haydn a Mozart, de Beethoven a Liszt e até aos nossos dias, com outros compositores de renome mundial, o repertório é vastíssimo e capaz de marcar para uma vida inteira qualquer um que se disponha a aprender este instrumento que atravessou todas as culturas desde o seu nascimento.
É usado um método descontraído para que o aluno tenha mais vontade de tocar, utilizando sempre o maior número possível de peças musicais para que o aluno se divirta com a aprendizagem.
Em todas as aulas, o objetivo é sempre o de motivar o aluno para desenvolver as suas aptidões e seguir em frente com a música.
Este instrumento tradicional português está cada vez mais em voga com uma onda de novos instrumentistas que estilizam o instrumento e o fazem evoluir cada vez mais.
Com a inclusão de melodias tiradas de outros instrumentos, o repertório foi alargado, revisto e aumentado para que possa ser mantida a vertente tradicional, incrementando na mesma todo um novo campo a explorar musicalmente.
Assim, para além do típico acompanhamento efetuado pelo cavaquinho, o aluno poderá também, à semelhança dos outros instrumentos, reproduzir o acompanhamento e a melodia para que uma boa imagem sonora seja reproduzida facilmente e de modo divertido.
Para quem aprecia os sons mais graves, este é o instrumento que tem hoje em dia já uma amplitude considerável, devido ao desenvolvimento durante o século passado numa série de frentes que fizeram com que um instrumento “de acompanhamento” de repente saltasse para a “frente” musical.
Em qualquer uma das suas versões, de quatro, cinco, seis ou mais cordas, desenvolve-se o estudo daquele que é o pilar fundamental de suporte de harmonia e que ao mesmo tempo faz a ligação entre a secção rítmica e harmónica/melódica.
Uma vez mais com foco no que o aluno pretende fazer, as aulas são ministradas para incluir todos os recursos técnicos à disposição do aluno para que este possa assim evoluir até onde pretende de forma fácil e divertida.
Este instrumento, que tem já uma série de técnicas desenvolvidas que fazem com que o repertório para ele seja vasto e bastante diversificado, está cada vez mais difundido e, como tal, tem mais adeptos da sua sonoridade ímpar.
Tirando o melhor partido dessas técnicas, o aluno é levado a aprender muitos dos temas que celebrizaram este instrumento, bem como outros temas que são adaptados de outros instrumentos, para que a aproximação ao banjo seja não apenas do ponto de vista do instrumentista, mas também do músico.
Qualquer das suas versões nos traz um instrumento divertido à ideia mas, a mais difundida é sem dúvida a versão de cinco cordas, que conta com um historial e repertório enormes.
Cantar é divertido e algo que toda a gente pode fazer.
Todos temos características diferentes e podemos retirar grande prazer de cantar os vários estilos e repertórios que existem, com competência para a voz que possuímos e que desenvolvemos.
Como fazer um bom aquecimento vocal para obtermos os melhores resultados possíveis, como lidar com as temperaturas extremas, a humidade, a fadiga e outros fatores que podem limitar-nos a voz, são temas abordados para crescermos vocalmente.
O acompanhamento é dado não apenas a repertório existente mas também áqueles que se dedicam aos originais. Deste modo, o fraseado a ser empregue é objeto de estudo para que nas execuções ao vivo ou em estúdio essa tarefa seja o mais fluída possível.
Vamos cantar?
As aulas são dadas de um modo divertido e prático, fazendo realçar a cada passo o porquê de cada novo assunto que se aborda, para que o aluno entenda porque se aborda aquela questão. Enquanto esse processo decorre são dados vários exemplos para que o aluno ouça e compreenda a matéria.
A teoria musical (ou formação musical), tida muitas vezes em conta como um mal necessário é uma maneira de entendermos muito do que se passa na música, sem necessitarmos sequer de um instrumento.
As aulas de teoria musical são um complemento às de instrumento e podem ser ministradas quer em conjunto com a aula de instrumento, quer em separado, dando assim uma maior desenvoltura em todas as frentes a quem as frequenta.
Garantidamente a opinião acerca de que ler uma partitura é um processo complexo irá mudar após as primeiras aulas…
Este instrumento de percussão é um dos favoritos de quem aprecia a música de uma forma enérgica.
Começando pelos rudimentos do instrumento e adicionando ritmos da preferência do aluno, um repertório vai sendo construído para que a versatilidade técnica e musical sejam edificadas de forma divertida, simples e rápida.